IA no currículo escolar: EUA dão o passo e Brasil precisa reagir

Foto: Divulgação/SuperGeeks

Enquanto países desenvolvidos avançam na educação tecnológica, com a IA no currículo escolar, quando Brasil chegará lá? Franquia brasileira SuperGeeks já foca no ensino de IA e programação para crianças e adolescentes

Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que coloca a Inteligência Artificial (IA) no centro da estratégia educacional americana (do ensino médio à formação de professores), conforme divulgado pelo portal StartSe. A medida segue os passos da China, que foi a primeira a anunciar a inclusão da IA como disciplina obrigatória nas escolas, evidenciando uma corrida global pela liderança tecnológica. Enquanto outros países avançam na integração da IA ao currículo escolar obrigatório, o Brasil ainda engatinha nesse debate.

A recente decisão do governo americano reforça a tendência global de preparar desde cedo as novas gerações para os desafios e oportunidades da era digital, bem como adequação às novas necessidades do mercado de trabalho cada vez mais exigente. A IA está impactando setores como saúde, finanças, educação e indústria, gerando oportunidades de emprego em novas áreas, que antes não existiam.

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IA no currículo escolar

Diante disso, formar jovens capazes de entender, desenvolver e aplicar tecnologias cada vez mais inovadoras passou a ser uma prioridade estratégica para economias desenvolvidas. No Brasil, ainda não há diretrizes que abrangem nacionalmente essa área, no entanto, o setor privado assume o protagonismo na formação tecnológica de crianças e adolescentes.

A SuperGeeks é a 1ª escola de programação e robótica do Brasil voltada para o público infantojuvenil. A rede de franquias oferece cursos que incluem inteligência artificial, lógica de programação, criação de jogos, desenvolvimento de aplicativos e pensamento computacional. Aliás, sempre com uma abordagem lúdica e voltada para a prática.

“Apesar de privada, a SuperGeeks tem um papel importante na formação precoce de futuros profissionais da área de tecnologia, mais precisamente em IA. As oportunidades de emprego estão cada vez mais afuniladas, garantir a qualificação é um passo importante para que tenha um destaque”, explica Marco Giroto, fundador da SprintHub e SuperGeeks e especialista em IA.

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A qualificação tecnológica desde a infância estimula o raciocínio lógico, a independência na resolução de problemas e a criatividade, habilidades consideradas essenciais para a nova geração. Além disso, esse tipo de formação reduz desigualdades ao democratizar o acesso ao conhecimento digital, preparando crianças e adolescentes para um mercado cada vez mais automatizado.

“A decisão dos EUA serve como alerta para que o Brasil invista com urgência na educação tecnológica, seja pública ou privada!”, complementa Marco. Embora o setor público ainda esteja distante de implementar mudanças estruturais, iniciativas como a da SuperGeeks mostram que é possível oferecer desde já um ensino conectado com o que o mundo espera das próximas gerações.

Sobre a SuperGeeks

A rede de franquias SuperGeeks nasceu com o objetivo de formar não somente consumidores, mas também criadores de tecnologia. Desde 2014, a marca assume uma posição importante ao preparar as novas gerações para os desafios e oportunidades do futuro tecnológico, dedicando-se a ensinar programação e robótica de maneira lúdica e criativa, atendendo a todas as faixas etárias.

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