Fabiano E.

Setembro Amarelo: 5 formas de cuidar da saúde mental

Setembro Amarelo: 5 formas de cuidar da saúde mental. Foto de M.T ElGassier on Unsplash

Setembro Amarelo: 63% dos trabalhadores sentam ansiedade ou angústia na maior parte dos dias, aponta pesquisa da Vidalink

Durante o Setembro Amarelo, campanha brasileira dedicada a ações de prevenção ao suicídio, é comum que o RH fique encarregado de realizar atividades de conscientização sobre saúde mental no ambiente de trabalho. Afinal, a síndrome de Burnout tem reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fenômeno ocupacional. Aliás, com grande risco de agravamento para casos de depressão e suicídio.

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Pesquisa

Segundo a Pesquisa Check-up de Bem-estar 2023, desenvolvida pela Vidalink, maior empresa de plano de bem-estar corporativo do Brasil, o estresse do trabalhador faz com que 63% dos profissionais sintam ansiedade ou angústia na maior parte dos dias. Entretanto, seja durante o mês de setembro ou no restante do ano, é fundamental que a temática saia do nível superficial e seja prioridade da liderança no dia a dia.

“Muitas vezes, pessoas que enfrentam transtornos mentais, como depressão ou ansiedade, ou que lidam com dependência de álcool e drogas, não recebem o diagnóstico ou tratamento adequado. Por isso, é fundamental que o RH e a liderança promovam um ambiente onde os colaboradores se sintam seguros para expressar suas vulnerabilidades”, diz Luis González, CEO e cofundador da Vidalink.

Segundo o CEO, a recente aprovação da Lei 14.831, que institui o Certificado Empresa Promotora de Saúde Mental, traz um avanço em âmbito legislativo, porém ainda precisa ser colocada em prática. “As empresas devem se preparar para um cenário próximo em que o investimento em saúde mental seja requisito para o cumprimento eficaz da agenda ESG. Por enquanto, o ambiente de trabalho pede por ações imediatas de apoio do profissional”, declara.

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Assim, a Vidalink destaca 5 lições principais para tratar de saúde mental no ambiente de trabalho de maneira eficaz:

1. Ambiente propício ao diálogo

Nem todo colaborador se sente confortável para compartilhar sobre sua condição de saúde mental. Por isso, a cultura organizacional precisa ser desenvolvida com foco no bem-estar para que a pessoa se sinta mais confortável para dialogar com a liderança sobre seus desafios. Além disso, proporcionar canais confidenciais para busca de apoio. Também é possível criar espaços (físicos ou virtuais) onde os colaboradores possam trocar experiências de forma aberta e segura, sem medo de retaliação ou julgamento.

“Mostrar que a organização tem um compromisso estruturado com o bem-estar mental reforça a ideia de que os colaboradores serão apoiados em suas necessidades”, complementa Luis González.

2. Preparação dos líderes

No dia a dia do trabalho, os líderes são a ponte para reconhecer mudanças de comportamento entre os colaboradores da equipe liderada. Portanto, inclua no planejamento a capacitação dos líderes para reconhecer e lidar com situações que requerem atenção especial. O treinamento deve auxiliar na identificação de sinais de estresse, ansiedade, depressão, burnout e entre outros problemas de saúde mental. Dessa forma, para que o RH seja acionado e possa direcionar os recursos disponíveis na empresa.

“Além de encontrar os sinais de alerta, ter essa atenção sobre o time também ajuda a levantar necessidades específicas dos profissionais que podem ser adaptadas nos programas de benefícios. Afinal, o benefício só é verdadeiramente eficaz em seu propósito quando atende às dores do indivíduo e até mesmo de dependentes. Essa visão holística sempre precisa ser considerada em uma cultura de bem-estar”, explica Luis.

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3. Benefícios para o cuidado com a saúde mental

A dificuldade financeira ainda é o principal entrave para que as pessoas cuidem do próprio bem-estar. Portanto, as companhias entram em cena com o papel de fornecer os recursos necessários para que seus colaboradores consigam se cuidar. Em relação à saúde mental, o programa de benefícios pode garantir o acesso a serviços de acompanhamento psicológico, seja presencial ou virtual, bem como o subsídio de medicamentos para os profissionais já diagnosticados com depressão ou outras doenças mentais.

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“Não basta ter o benefício, é preciso garantir que as equipes tenham informações claras sobre como podem utilizar os recursos da empresa em diversas frentes”, diz o executivo. No primeiro semestre deste ano, por exemplo, a Vidalink apontou um aumento de 12% no uso de antidepressivos entre trabalhadores no Brasil, em comparação com o mesmo período de 2023. O levantamento aponta tanto a adesão crescente das empresas pelo investimento em subsídio de medicamentos quanto a demanda urgente por cuidado da saúde mental.

4. Políticas de flexibilidade

A ajuda não deve parar na fase de identificação. Revise as políticas de trabalho para garantir que os colaboradores tenham condições necessárias para cuidar da saúde mental no dia a dia de maneira flexível. Dependendo do caso, o colaborador pode precisar tirar folga, adaptar os horários para realização de consultas e até mesmo equilibrar trabalho presencial com remoto. Essa flexibilidade deve ser alinhada com o programa personalizado de benefícios oferecido pelo empregador.

“A construção da jornada de cuidado faz toda a diferença para que o profissional tenha alternativas para continuar o tratamento de saúde mental e ainda prosperar no trabalho”, destaca o CEO.

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5. Treinamento de primeiros socorros em saúde mental

Além de preparar os gestores, é importante que todos os colaboradores sejam instruídos sobre como podem tratar de saúde mental na vida pessoal. Assim como com familiares e amigos, por exemplo. Os primeiros socorros envolvem desde a identificação dos sinais de problemas de saúde mental até técnicas para escuta ativa, manejo de crises e encaminhamento para ajuda especializada.

“No final das contas, o Setembro Amarelo é um lembrete de que o bem-estar de nossos colaboradores é, sim, uma responsabilidade compartilhada. E o RH, como guardião desse bem-estar, tem o poder de salvar vidas”, finaliza Luis González.

Sobre a Vidalink

A Vidalink, maior empresa de planos de bem-estar corporativo do Brasil, acredita que todas as pessoas têm um desejo natural de levar a vida de maneira saudável e equilibrada. Pioneira na combinação de humanização e tecnologia para oferecer uma nova geração de benefícios integrados para o colaborador em todos os sentidos: mental, físico, e também evolução pessoal e profissional, tudo em um mesmo aplicativo.

São mais de 250 clientes e acima de 4 milhões de usuários. Grandes marcas como Apple, iFood, Johnson & Johnson, Nestlé, PepsiCo, Salesforce, Tim, Vivo e Warner Bros já incorporam os benefícios da Vidalink no ambiente de trabalho.

Ademais informações, acesse vidalink.com.br

Luis González, CEO e cofundador da Vidalink. Foto: Divulgação
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